ESPERANÇA Vivo escrevendo, Sonhos e fantasias. E outras tantas verdades... Percorrendo os mesmos caminhos Que muitos outros já percorreram. Alguns já estão de volta sem perspectiva, Dizendo que não viram a esperança. Nem a tal luz diáfana no final do túnel. Daí abraçarem caminhos tortuosos como fuga. Tristes válvulas de escape, e de engano. Adjetivando a dor e o pessimismo! A tentarem se agarrar a algo indescritível. Imponderável, indecifrável, quimérico. Eu não! Continuo firme, Continuo sonhando as minhas fantasias... Não as deixndo escapar-me entre os dedos, Pois elas são os antídotos a qualquer aferro. Obra prima da minha poesia a ativar-me a emoção. Varanda aberta por onde passam as minhas rimas. Onde enfeito minhas metáforas. Onde cinzelo meus cálices! E quando o desalento se insinua, E a nostalgia bate-me à porta, atendo-a, E educadamente a despeço com sorriso nos lábios Agradecido à vida pelas voltas que ela oferece. Entendendo que o Sol amanhã trará um novo dia. Por isso quando caem as tempestades. Apenas molham-me por fora!. Albérico Silva AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 18/08/2012
Alterado em 18/08/2012 |