TODO POETA
TODO POETA
Todo poeta, é um mentiroso, é um ser sensível. Ingênuos, ilusionistas, sonhadores, ideários, galanteadores! Sorriem para as letras,e as adornam nos seus versos, E não importa, as trevas que tragam na alma, Transformam esses vocábulos em luminíferas mensagens. Mas das vezes, com o coração lancinado, opresso, magoado, Pelas desilusões da vida, pelas incompreensões dos homens... Dedicam seus versos, à reconstrução dos corações alheios, Pois oferece, nestes, as luzes, e as verdades, Que amenizam as tristezas doutrem, e os levam a sonhar... Remetendo-os aos mundos das fantasias, e das realidades! E o faz com amor, enquanto a sua própria alma sangra! Ilhas de imagináveis solidões e amarguras. Dispõem, mais das vezes das alegrias, que eles não possuem, E as doam, pois seus versos, indicam caminhos, abrem trincheiras, Desconstrói as cavernas imaginárias, Propõe felicidades que ele mesmo desconhece, E abre a caixa de pandora libertando a esperança! E se escondem, mais adiante, sozinhos, entre metáforas e quimeras, Reféns de suas angústias, e das anarquias que conturbam sua alma. A contabilizar desilusões, alegrias, e as decepções que marcam! Louvam o dom que possuem, de emocionasse, E de emocionarem pelas palavras! Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 26/07/2013
Alterado em 28/07/2013 |