AMORMeus versos hoje decorrem das minhas verdades. E, o meu coração, é como uma embarcação à deriva... Meus olhos lhe enxergam, nessa pretensão amorosa. É quase um delírio, um desvario, clamando por você! Meus olhos, já fez um quadrado mágico com os seus, E..., em cada canto um punhado de amor e felicidade... Porém, você deixou, a inveja emprenhar seu ouvidos. Hoje, ficam essas ilusões a navegar nas minhas ilhas, Solidão, e saudades tais alvitres, a reclamar por você. Em, débito, falto, de diálogos, como, notas, de altivez, Quebramos as pontes eregimos tapumes do desatino... Meu coração, de, a muito, ajoelhou-se, diante do seu, Exorando..., e mostrando as paisagens do recomeço. E há nesses frêmitos incontidos desses hiatos, você! E..., nessas utopias, onde, dimanam as minhas ilhas... Infirma outros sonhos e ratificam as minhas eleições. Ai ficam assim, essa expiação tangenciada na alma! Ai ficam assim, esse barco à deriva no meu coração, Ai fica, essa embarcação, à deriva, nos meus olhos! Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 13/06/2015
Alterado em 19/03/2023 |