SEI
Estou bebendo minhas meas culpas. Que ficaram ressalvas nas lembranças... E que bem podem ser, firmadas como nossas. Pois o convite não se fez entre cara e coroa, Envolvemos os corações, e sacramentamos juras! Somos sim, reflexos, dessa adjetivação, Do que ontem fomos nós, essa idiossincrasia. Plural, desse singular,meas nossas culpas. Essas cicatrizes que ficam sangrando... Ventos soprados, sem mesma direção, A caminhar por linhas paralelas... Anfibologia, nesse jogo de xadrez. Irreflexão, que atassalhou os verbos. Palavras, esse projétil, jogadas,sem consideração, A fazer sangrar em várias direções... A tatuar a alma, a gravar nos olhos,decepção!. Tornou-se, algo ilógico, impensado. Mas, ainda fico assim, colorindo lembranças... A mapear meu coração, no ontem e o no hoje!. É que corremos muito depressa, Sem catarmos as folhas no outono. Albérico Silva AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 25/03/2016
Alterado em 30/06/2016 |