A DOR
A dor, administra nossas fortalezas. As fantasias, tudo o que é vivaz. Mas, chega um dia, que, o peso é conclusivo. Tudo parece improcedente, e não se vê portas... A consternação, assemelha-se a imenso fardo, Inconveniente apêndice, peso árduo! Algumas coisas em nós, são destroçadas, Autoestima..., manias..., e é por aí a passagem... Optamos..., e vamos levando, mas, ela está ali, Não é, nem abstrata nem absoluta, horas objetiva. Horas sinaliza, horas recua, é como uma onda, Fases de uma Lua, diminui..., acende... Doutras vezes, vem..., vem..., vem... E arrebenta nossos rochedos! Contudo, depois, não sei como, Nem como se dá... Nos adaptamos! Albérico Silva AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 28/04/2016
Alterado em 22/07/2021 |