POESIAS
Não sei, não sei por que, porque essas minhas sedes imperiosas. Escrever versos como se esses versos saciam-se minhas variadas fomes. Essas fomes que não incomodam o estômago, todavia, molestam a alma São resolutas, imponderáveis, precisas, tempestivas, e são desvastadoras. A pôr-me de pé, diante das minhas fragilidades, das minhas inquietações... A declamar versos de uma poesia, que,quer ser caminhos,quer ser portas, Quer ser, o que a alma humana almeja, quer ser oceanos de esperanças... E tem horas que parece, que finalmente, eu vou sair das minhas cavernas Esse mito de Platão, a propiciar, que minhas verdades, façam revoluções, A ratificar na consciência que as minhas sombras são reflexos do meu eu. E os ecos que ouço são feedbacks,são respostas do meu comportamento, Daí, essa necessidade, premente de escrever, ao escrever, eu me liberto. Albérico Silva AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 21/05/2016
Alterado em 29/09/2021 |