MÃE CULTURAL
Sim! São essas mulheres..., cujos ventres, oferecem, presenteiam o primeiro berço.
As primeiras possibilidades de aconchego, de proteções..., singularidade insuplantável. Quer sejam nas vigílias, pois, para elas, as horas não têm limite, o tempo se faz na hora. Ou na emoção insubstituível, ao ouvir o balbuciar da melodia, na voz que diz: mamãe! Nos primeiros passos desengonçados, desafiando a lei da gravidade, o primeiro dentinho... Nada é atemporal, suplanta as estações, modismo sem similitude amor na crista da onda. E o amor delas desconhece fronteiras, rotas que vem do céu, expressão no amor de Deus! De maneira alguma regateia seu leite nessa empresa amorável cujo capital social é o amor. Se precisar for, essas mulheres entram no mar das vicissitudes para nadar nesses oceanos, Por eles..., por amor a eles..., esses espelhos da sua alma, a quem elas chamam meu filho!
Albérico Silva AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 08/05/2021
Alterado em 10/07/2021 |