A SOCIEDADEA sociedade está doente, enferma, estamos, substituindo um mundo real, por... Um mundo de alucinações, e de inquietações..., gananciosas pelo ter, sepultando, O ser nos seus ideais, vastas transitoriedades diante da vida preenchendo lacunas... Severíssimas, o que nos tem propiciado..., multidões, de indivíduos metaforizados! Abrem as portas às utopias, criam nas suas teses as sociedades de seus sonhos. Fatiando-as, e assistindo a grupos, e indivíduos, virando as costas para o coletivo! Horas vivemos numa histeria coletiva,e nos amordaçamos, deixamo-nos amordaçar. A sociologia grita seus verbos, porém todos seus conceitos esvaem-se pelos ralos... Numa sociedade hodierna de solidões coletivas de pessoas frias, megalomaníacas. Uma dessas feras, as mídias, comercializam a alma, a honra, e os Ibopes sociais, A disseminar, os cânceres morais, e as gravíssimas metástases nessa sociedade! Os medos..., e as incompreensões, as indiferenças, as agitações, as intolerâncias... A defrontar as verdades com as euforias e trombando com os choques de realidade. As sociedades constituem-se num grande hospital somos seus herdeiros legítimos, A dar as caras com as solidões, as depressões, e abastados, de coisas materiais! Contudo, infelizes, paupérrimos de sentimentos, zelos, e de gostos reais pela vida! As moedas fazem suas algazarras, jogam os confetes, compram coisas e pessoas, Todavia, não compra, jamais a felicidade, e o amor próprio, e nem a paz de espírito! Urgentíssimamente, e necessário, os poetas..., precisam..., escrever mais poesias. Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 30/10/2021
Alterado em 17/11/2021 |