MINHA CASA, SUA CASA A minha casa, a sua casa, são os nossos santuários, são os nossos lares. Onde se criam as raízes, do amor fraterno, e da tolerância, e das abnegações. Lugares incomuns, onde exercitamos, as primeiras lições de educação informal. Espaços onde as famílias degustam o privilégio da convivência, da amorosidade. A minha casa, a sua casa, que nos recolhe, e nos acolhe, quando regressamos, Dessas selvas de pedra, às ruas, variadas pessoas, esse modo, de ser e viver... Dessas megalópoles modernas, divãs sociais onde ocorrem várias psicanálises. E, não devem ser redomas e nem similares, não somos ilhas, não é pedagógico. Pois, o que nos protege, não são os ferrolhos, será uma sociedade equilibrada! E devem ser bandeiras, arquétipos, serem normas, modelos, princípios e zelos! A, permitirmo-nos, à quietude, e aos confetes, derramados em agradecimentos, Pôr, termos um lar, e, não faço, apologias, às suntuosidades, exprimo amparos! E não importa se é uma tapera, ou choupana, favelas, ou mansões, se há paz, Há convivências, harmônicas, se há respeitos, há amor, renúncias, esperanças... Em virtude de, felicidade, não se escreve no ter, rabisca-se, diariamente no ser. Por isso, é imperioso, fugirmos, da filosofia Epicurista, e, abraçarmos Diógenes, Sem, abraçar o barril, entretanto abraçando os conhecimentos de nós mesmos. Albérico Silva AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 05/02/2022
Alterado em 03/05/2022 |