DIAGNÓSTICOPião, peões, brincadeiras de meninos, fainas, viéses, particularidades de gente grande. A cabra-cega, e o esconde-esconde, os meninos, as madrugadas..., as vigílias, os homens... Meninos criam mundos, nos contos das fadas, e equilibram-se nos trapézios das fantasias, Contudo, quando homens, retiram-se desses cenários, e criam os seus mundos anódinos! Dois mundos, e vários paradigmas, uns, celebram a infância, para dialogar com o homem. O outro convida o menino, para abrir as asas do destino, sobre a infância desses homens! Os meninos sopram, bolas de sabão de sua infância, os homens, sopram bolas de ilusões... Seguem suas caminhadas colando retalhos na filosofia, essas maneiras de viver e sonhar! E, hoje! Esses homens, que um dia foram meninos, brincam, com suas armas de guerras... Girando nos carrosséis da vida, e nas roletas seus detinos a querer driblar os prognósticos! Pois, a maioria esmagadora dos homens, ainda não amadureceram as suas infantilidades. Dessa forma, os oceanos das suas fragilidades pungentes, vão pondo e tirando máscaras! E os vulcões emocionais, psicológicos, entram em erupção e homem conflagra a sua alma. Adultos, com as asas, ainda presas nos casulos, veem as borboletas comerem as largatas! Ainda, sem as devidas convicções o legítimo tirocínio, de que o menino é o pai do homem. Em razão de que, em virtude de, o homem, ser o menino, que, aposentou a sua infância! Pelas imagens construídas, de que a criança que o homem é, é a criança que ele não foi. Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 08/11/2022
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