SOM DA POESIA Qual som, quais sons, derramam-se em profusão da alma, da verve dos poetas. E galanteiam, e convidam, os leitores, para esse carnaval para essas apoteoses... A lhes proporcionar, as viagens, nessa parceria e os convidam para os banquetes! Há, sempre banquetes, entre o poeta, e o leitor, doses homeopáticas, ou céleres... A velocidade, pouco importa, o que conta mesmo, são os feedbacks, os estímulos, Os poetas, e os leitores, sempre, reiteradamente leem juntos as mesmas páginas. Daí, quais sonoridades, grassam cadências, e o poeta, o leitor, confraternizam-se. São amostras grátis, que leitor e poeta se ofertam mutuamente nessas parcerias! E dizem que quando o poeta e leitor, mesclam suas verdades forma uma só alma. Abrem as portas ao lúdico e se festejam, e se apresentam..., em suas narrativas... Respostas na pele, os vulcões entram em erupção, no palco ensaia-se os enredos! Haverá um som privilegiado? Não, todos os sons são as vozes do leitor e do poeta. E, se toca a alma, dá-se o diálogo, e ambos se confraternizam nesses momentos... E tudo chega mais perto possível da perfeição a mensagem do poeta é a do leitor, Faz girar uma imensa roda-gigante e as palavras vão desenhando círculo perfeito! Aí reside a beleza, originalidade, pois cada poesia derrama o sentimento do poeta, E o leitor ao ler esparzi a sua emoção e suas verdades captam esses sentimentos! O som da poesia, também são essas onomatopeias, e POW é voz dessa admiração, Dessas interjeições..., a ouvir dos sons, que defluem..., das sonatas de beethoven! É apoteótico, os casulos se partem e as borboletas voam o poeta compõe sua saga. E o leitor sai recolhendo, recompondo, as trilhas sonoras, por onde eles enveredam. Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 22/11/2022
Alterado em 12/12/2022 |