DEZEMBRO Dezembro, é como, a ode de Friedrich Schiller, à alegria. Versos da poesia, que Beethoven incorporou à sua nona sinfonia. Em dezembro, o verão, as praias, e a vida, fazem, os seus flertes, Seus galanteios e veste os trajes de gala vivenciam seus deleites. Nos, presenteiam, com essas euforias, e, esse, bem-estar, físico! Dezembro tem os seus confetes tem suas sui generis semânticas. Dezembro, é glamour, e, são carismas, é vida, alegria, identidade. Seus tons, estação joia, que nos convida para os seus banquetes... 25, de dezembro, é, o marco, do nascimento, “do Menino Jesus”! É místico, e literal, e nos outorgou, a ímpar lição, da manjedoura! Dezembro, são, os trampolins, das esperanças, para o ano novo! Dezembro, é quem, nos comtempla, essa graça, de voltar sonhar. E, são singularidades, e, os seus poemas, são versos soberanos. Dezembro, também tem seus hiatos, e as suas linhas vermelhas. Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 06/12/2022
Alterado em 26/12/2022 Copyright © 2022. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |