REALIDADESO poeta, ao escrever, escreve, itens, da sua vida. Sequer dá-sa conta que são catarses inconscientes, E, em cada poesia ele, derrama, partes, da sua vida. E segue alinhavando as suas realidades e fantasias... Desnuda, sua alma em cada verso, em cada estrofe, As ab-reações acenam mesmo que mecanicamente. As descargas emocionais os reequilibram, liberta-os... E seus sentimentos não se distanciam, essas marés... A quebra, das ondas contra os rochedos, lhe inspira, Destarte a sua vida são como os poemas e as rimas... São os sons, sniff, uhull, smack, aaai, tic-tac, pó,ais! E..., outras, tantas, onomatopeias, grrr, ah! Pow, etc... E os ecos servem-lhe, de mais inspirações, tum-tum. Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 16/01/2023
Alterado em 30/01/2023 |