OS SERES Tem o momento de deixarmos os ninhos deixarmos os casulos. Tirocínio, que nos facultam abdicarmos as lagartas do presente. E, iniciar, o redefinir, das nossas imagens, pelas metamorfoses, Mediante escolhas, a dar dimensões à vida permitindo aos pés, Criarem asas, permitir, metaforicamente, a rota, das borboletas... Sendas, sem pegarmos atalhos, mas encurtando as distâncias! Atestando, e validando, nossas vivencias, nossas experiências. E, tudo isso fala das transformações que vão adjetivando, com, O tempo, nosso destino, como consequência de nossa jornada. Onde, percebemo-nos, com nossas forças, nossas fragilidades... Espaços onde os paradigmas ratificam sermos seres sociáveis. Vivemos em sociedade, mesmas guernicas, mesmas esgrimas, Mesmos desafios, esperanças, mesmas buscas pela felicidade. Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 23/01/2023
Alterado em 31/01/2023 |