OBSTINAÇÃO Eu observava, o choro das pingueiras, sobre o chão da sala. Via, quando tocava, o soalho, mais parecia gotas de orvalhos, Mas, pareciam pirilampos, a querer, iluminar nossos destinos... Versos, declamados pela natureza, a dizer que adversidades, São rotas passageiras, lutas diárias, rimas, que, a vida canta, Desafios, pedras no caminho a ser arredadas com pertinácia. Com persistência do arregaçar das mangas e o reunir forças... A crer na esperança, a não jogar a toalha, crer em si mesmo, Assim, fiz, das mãos, duas pedras, e quebrei os estereótipos. Era preciso, tal intervenção, em nossas vidas, ou, a pobreza, Nos, devoraria com sua fome, e, espantei, esses fantasmas! Perseveranças, estudo, trabalho e os sonhos criaram raízes, E, as realizações, sobre as aspirações da vida criaram asas... Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 06/03/2023
Alterado em 09/03/2023 |