MARIA-FUMAÇA Vamos seguindo..., entortando, e desentortando nossos trilhos. Txique, txique, txique, xique, xique, xique, xique, sique, sique, sique... E o tempo, e a nossa vida, vão voando nas asas, dessas metáforas. A nossa maria-fumaça, vai puxando as, locomotivas, da nossa vida! E, se a esperança, não embarcar, a vontade, e o ideal, despongam! Os entusiasmos, e, as perseveranças imitam, e, o ser fica, à deriva. Vai ouvindo, além disso, txique, tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac.
A consciência, fica observando essa ampulheta e faz seu balancete. E, vamos seguindo, e, parece infinito, aonde levamos a, nossa vida, E se o ideal não afiar aponta dos lápis a vida será apenas rascunho. Ouvimos sons, as vozes, de outras pessoas, parecem, que também, Procuram saídas, respostas, e, são ecos, seguimos..., tic-tac, tic-tac.... Essa onomatopéia, não é metafórica, nem transposição, são avisos, Oportunizam rever nossas, contradições e protagonizar nossa vida!
E, esse dom de deixar de mergulhar no raso, e, construir felicidades. É revolução interna são tirocínios, quando ouvimos nossos silêncios. Nós somos, merecedores, de tudo o que a vida tem, a, nos oferecer, Estamos, contudo, precisando de pensamentos ricos, e nobilitantes, Ricos intimamente, para depois, se tornarem rico na sua expressão, Externa, por meio das atitudes positivas ante a vida e a nós mesmo. Tic-tac..., txique, txique, xique, xique, sique, sique..., tic-tac, tic-tac... Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 08/05/2023
Alterado em 12/05/2023 |