REFLEXÕESNão quero meus versos sob holofotes, mas que seja a minha voz. Que os sentimentos, e emoções, derramem-se enquanto escrevo. Sejam meus pensamentos, bússolas, equilíbrios, façam apologias. As rimas sejam os ecos, captando os sons das catarses humanas, Minimizando, os roteiros, dos diversos, abismos, pelas igualdades... E cada verso seja grito de alerta a me sacudir do meu comodismo, Ser cognição exauriente, e fazer, os scripts das minhas narrativas... Decalque na minha cognição e que a inspiração me abra às asas.
Pois, anuam, existe muito a se fazer dizer por essas rotas da vida. O poeta é formador de opinião, o muro não lhe serve de equilíbrio. Pois, ser negro e às vezes rabiscar versos, das tempestades, que, Irrompem dos preconceitos, é dignidade, e ser poetisa e declamar, As desigualdades as agruras, que sofrem a, alma feminina nesses, Contextos, desses..., machismos estruturais, são zelos, bandeiras! Por aí seguem carruagens desses cânceres morais e é indecência, Precisamos estimular os freios, ou..., as metástases, nos estiolam!
E, não é pretensão, é vontade, em ver uma sociedade mais lídima. Mesmas lições nas escolas, a, educação, sendo fiel das balanças! Vermos menos opressões, corrupções, e levantarmo-nos do berço, Esplendido, pátria amada mãe gentil, filhos desse solo que somos! E, recitar poesias, cujo tema seja, sambas enredo, da fraternidade. Há! Muitos gritos de fomes pedindo socorro, e ser poeta é missão! E, que nossos versos, disseminem, as sementes, haverá colheitas... Poremos menos grades nos nossos passos na nossa consciência! Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 29/05/2023
Alterado em 31/05/2023 |