CARNAVAL No carnaval, tudo vale, nessa festa, dos vales... Se o samba o enredo, despi a alma, o corpo cobre-se, De pluma, lantejoulas, o carnaval desfila suas utopias! O ser humano tem suas, conveniências, usa fantasias, E, no carnaval veste as máscaras, fugas psicológicas! E durante a folia o ser é o que queria ser noutros dias... As BR3, os gozos, nas veias, por segundos, de fugas! E, as fumaças dos cachimbos inebriam à consciência... Fuga da razão, e, que..., se, recolhem, sob as Cinzas. O carnaval é o que dele fazem, as nossas irreflexões! Nossas taras, nossa inconsciência, o serem objetivos, E, Pierrô, Colombina e, Arlequim, o símbolo, exemplo. Protótipo de nossa persona de nosso comportamento. E o capitalismo, contando confetes jogando os dados, Faz pregões, na avenida e derrama suas serpentinas. Momo, não pode ser condenado nem merece a forca, Nem, os foliões, marionetes, as batalhas de confetes! Apenas, dançam..., e, samba para o sistema aplaudir... Roma Antiga também era assim, tinha os seus circos. Esse circo midiático ainda é preciso, em nossos dias! Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 12/02/2024
Alterado em 12/02/2024 |