COTIDIANOSO tempo equilibra-se nos trapézios da vida. E..., têm criado novíssimos ecos, paradigmas! As grandes lonas dos circos é céu mistificado. Por exemplo: dizer-te..., amo, não se conjuga, O amor tem sido imagem da antítese, retratos... Os visgos, das mesmas, pretensões, moedas... Centavos contabilizam calamidades humanas, O outro como objeto, o amor, nas contramões... O sexo espelhos, gaveta de mesma prateleira. Amizades têm sido a caráter, bolhas de sabão.
E as borboletas voam nesse cenário machista! Na volúpia a metáfora, no gozo os eufemismos... Nem a, morte é passaporte a vida vai ser igual, É melhor aqui, pois, ainda, monta-se, os trilhos. Deus tem sido trabalho, e, a fé, cara ou, coroa! A religião tem sido pão requentado, prato feito! Boca e, vontade não falam mesmas linguagens. As guerras armam as, trincheiras, nos edifícios, Nas repartições públicas, privadas no dia a dia! Cada qual com suas armas esgrimas, palavras... Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 27/05/2024
Alterado em 08/06/2024 |