A PORTA DO INFERNO A Porta de Rodin suas catarses, são parcelas, fatores de nós mesmo. Enigma, que, na realidade, desnuda a si próprio, e, a cada um de nós, Nossas dores, nossos desejos; nossas alegrias, vontade, o nosso eu! Cada elemento da Porta metáfora da vida fragmentos do nosso cerne. Nossas incompreensões, nossos abismos, nossas ambições, temores... A sua Porta é uma paráfrase, expressões de nossas vidas, analogias!
Nossa, cupidez, concupiscência, nossos amores, saudades, símbolos. A Porta de Rodin são ecos no escuro, feedback de, nossas angústias... As, nossas incompreensões, perante nós mesmo, o nosso eu interior! A Espada de Dâmocles paira sobre nós, camartelo de nossa neurose... Isso tem nos despedaçado, por dentro esfolando as nossas cicatrizes. A boca sorri, mas..., os olhos negam, e a nossa euforia, são miragens.
Somos argila maleável, e, o caráter nos molda, através dos princípios. Somos obra inacabada, porém expressiva, e ao mesmo tempo, piêrro. Somos resultado do coletivo a sociedade nosso espelho cartão postal. Temos esculpido os, sonhos, a, nossa felicidade, de fora, para dentro! Tudo é presto, bólido, diante dessa porta, e corporifica nossa vontade. A Porta de Rodin é o coletivo que, há..., em nós, as, nossas, sombras... Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 11/11/2024
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