![]() O POETA E A GRAMÁTICA O poeta é loquaz, seu verbo decanta, são quintessências... Suas narrativas atemporais, grifos, espelhos, da, sua alma, Não tergiversa, homocromias adaptando-se, às realidades! Fantasias, urdiduras, epifanias, zeugmas sonorizam a rima... A licença poética alia-se à sua emoção sobrepõe à métrica, Às regras gramaticais, aos códigos de escrita, o poeta voa...
E os conceptismos fazem-se, em presença do seu assente. Os, seus axiomas, metáforas, eufemismos, Dona Pernelle! E pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose não seja, Rimas de seus poemas, pois o poeta, respira seus sonhos... Sem sectarismo, sua visão, vai, bem além, do seu umbigo! Cada tema, do seu poema, cornucópias, grande banquete.
Declama os males da Caixa de Pandora que rondam o ser. E, auspiciosamente, declamam rico dom: suas esperanças... O poeta, não é iconoclasta, abéculas, é ser, de excelência! Seus versos, não, são catilinárias, pois..., declama o amor! O poeta não pisa na gramática apenas voa em queda livre... Tão pouco é filaucioso, mendaucioso, o poeta, é sonhador! Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 31/03/2025
Alterado em 31/03/2025 Copyright © 2025. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|