![]() PRESSAS Tic-tac, tic-tac, tic-tac..., lá se vai o tempo, e, nossa vida, dançando nos ponteiros... Desses trinômios: horas, minutos e segundos, indignidade, pressão e, capitalismo, E ainda não caiu a ficha que, somos reféns dessas tríades e os relógios metáforas. Adstritos às pressas..., pagamos os olhos da cara pelos nossos desejos e, sonhos... Até parece que, nossos pés viram asas, porém, nossa pressa nos coloca na forca! E, o arco da incongruência, dispara a flecha da pressa e essa ação é bumerangue.
No que importa qualidade de vida tem sido a paz do mundo esgrimas e Guernicas. E corremos..., corremos inábeis, no que, tange à felicidade, nas pistas de fórmula1, Sem tempo a acostar nosso carro existencial, nos boxes e trocar os pneus furados, E, fazermos os "check-ups" necessários, desta forma, nós temos, corrido pela vida... E..., a pane do motor, reflexos da existencialidade humana o ter, sem ser, têm sido, Anfibologia e o coração dessa engrenagem tic-tac existencial, ser sem consciência.
E destarte não temos feito os pit stops essenciais: amor por si mesmo, e, pela vida; E nem o ponto e vírgula cumpri seus anelos, o ser tem sido, overload de si mesmo. O rei em nós abdica da cora e submete-se a esse corre-corre da vida, xeque-mate! Dessa maneira, tudo o que no coração desacelera no tic-tac é síndrome da pressa... Pressa das realidades, e a liberdade, têm girado nos ponteiros metafóricos da vida. E, esse verdugo a pressa..., mune-se da espada de Dâmocles, e, nos fere os brios. Albérico Silva
AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 26/05/2025
Alterado em 04/06/2025 Copyright © 2025. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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